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Marcos Resende

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Helicóptero do CBMGO reforça combate a incêndio na região da Chapada dos Veadeiros

Força-tarefa conta com mais de 150 profissionais, incluindo bombeiros militares de Goiás, brigadistas do ICMBio e do Prevfogo
Helicóptero do CBMGO reforça combate a incêndio na região da Chapada dos Veadeiros
Fotos: CBMGO

Helicóptero do CBMGO reforça combate a incêndio na região da Chapada dos Veadeiros, em Alto Paraíso de Goiás

Força-tarefa conta com mais de 150 profissionais, incluindo bombeiros militares de Goiás, brigadistas do ICMBio e do Prevfogo, além de voluntários da região. Chamas já atingiram área equivalente a 8 mil campos de futebol

O Helicóptero Bombeiro 01, do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás (CBMGO), reforçou nesta terça-feira (14/09) o trabalho de combate ao incêndio que atinge a região da Chapada dos Veadeiros, em Alto Paraíso de Goiás. Ao todo, três aeronaves atuam no local. As chamas começaram no último domingo (12/09) e já consumiram uma área de 8 mil hectares, o equivalente a 8 mil campos de futebol.

Uma força-tarefa, com mais de 150 profissionais, atua no local. O efetivo inclui 65 bombeiros militares de Goiás, especialistas em combate a incêndio, 75 servidores do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), nove brigadistas do Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Prevfogo/Ibama), de Cavalcante, além de dezenas de voluntários da região.

Segundo o coordenador da força-tarefa, capitão do CBMGO Luiz Antônio Dias Araújo, nesta terça-feira os esforços estão concentrados na região da Serra do Segredo e em uma faixa entre o Vale da Lua e o Parque Estadual Águas do Paraíso. “A maior preocupação agora é a preservação de casas, da pecuária, principalmente na região da Cachoeira do Segredo, que tem um adensamento demográfico maior”, informou.

Além das aeronaves, o combate ao incêndio é realizado em diversas frentes, com a utilização de sopradores, abafadores, bombas costais e ferramentas de sapa, usadas para o manuseio da terra (enxada, picareta, gadanho, rastelo). “Um combate combinado. O direto envolve o pessoal no terreno e as aeronaves do ICMBio, que jogam água. Os combatentes em solo aproveitam esse resfriamento e chegam mais próximos das chamas. E ainda o combate indireto, que é onde a gente tem condição de cautelar uma máquina para alargar aceiros”, explicou.

As chamas se espalharam primeiro pela Área de Proteção Ambiental (APA) Pouso Alto, que fica na zona de amortecimento do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros. Na tarde de domingo, cerca de 100 turistas chegaram a ficar ilhados no Vale da Lua e precisaram ser resgatados. “O Vale da Lua foi fechado no dia do incêndio e a Cachoeira do Segredo fechou hoje. O Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros continua funcionando, assim como o Parque Estadual”, disse.

Ação humana
A suspeita é de que o incêndio tenha começado na trilha que dá acesso ao Vale da Lua. “Não há como precisar se foi um incendiário, se foi propositalmente colocado ou se foi acidental. O que a gente sabe é que foi ação humana”, ressaltou o capitão Dias. Segundo a Lei Federal 9.605/98, provocar incêndio em mata ou floresta é crime e pode resultar em pena de reclusão de dois a quatro anos, além de multa.

Fonte(s): Secretaria de Estado da Segurança Pública – Governo de Goiás

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