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Amigos fazem homenagem a jovem que morreu após levar choque durante jogo de futebol

Familiares e amigos se emocionaram durante a partida de futebol feita para homenagear Gabriel Henrique, de 18 anos
Amigos fazem homenagem a jovem que morreu após levar choque durante jogo de futebol
G1 Goiás

Amigos do jovem Gabriel Henrique de Souza Veras, de 18 anos, fizeram uma homenagem ao jovem, que morreu após levar um choque durante um jogo de futebol em Luziânia, no Entorno do Distrito Federal. Em um campo de futebol e uniformizados, os jovens jogaram uma partida e fizeram uma faixa com a frase: “Quando perdemos um amigo, perdemos também uma parte de nós, minha saudade será eterna”.

 

“Ele vai deixar o legado dele, vai deixar sempre a importância dele para nós, ele era um cara essencial, era importante no time, era importante nas nossas vidas”, desabafou Bruno Jesus, amigo de Gabriel.

A homenagem aconteceu no último domingo (22), dois dias depois do sepultamento do jovem, que sofreu o acidente ao encostar a mão em um poste quando foi buscar a bola que caiu para fora da quadra. Com camisetas estampadas com o rosto de Gabriel e o trecho de uma música, familiares e amigos se emocionaram durante a partida de futebol.

 

“Quando cheguei aqui ao campo, quase não dava para segurar, porque chegar aqui e não vê-lo jogando é muito difícil”, desabafou Rita de Kássia, mãe do jovem.

 

Emocionados, amigos e parentes desabafaram sobre a morte.

 

“Ele era um irmão ‘pra’ mim e sempre me incentivava nos momentos mais difíceis, dava força ‘pro’ time, é difícil”, disse Gabriel Alves.

 

“Ele era um menino muito, muito querido, muito alegre, muito brincalhão, ele gostava de conversar”, falou Geraldina de Souza, tia de Gabriel.

 

 

Acidente

 

Após o acidente, que aconteceu no dia 12 de janeiro. No entanto, a mãe de Gabriel conta que ele foi socorrido no local e levado para a Unidade de Pronto Atendimento de Luziânia. Logo depois, transferido para o Hospital de Santa Maria, no Distrito Federal, onde não resistiu aos ferimentos. Gabriel morreu no dia 17 e foi sepultado no dia 20.

 

Após o acidente, que aconteceu no dia 12 de janeiro. No entanto, a mãe de Gabriel conta que ele foi socorrido no local e levado para a Unidade de Pronto Atendimento de Luziânia. Logo depois, transferido para o Hospital de Santa Maria, no Distrito Federal, onde não resistiu aos ferimentos. Gabriel morreu no último dia 17 e foi sepultado na sexta-feira (20).

g1 tentou contatar por telefone, na manhã desta segunda-feira (23), a empresa responsável pela quadra de esportes que o menino levou o choque e não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

À TV Anhanguera, a HD, que é a empresa responsável pela quadra de esportes, disse que "está tomando as medidas necessárias para apuraro ocorrido e está, desde o primeiro momento, disposto a auxiliar a família do Gabriel".

 

A mãe contou que, quando levou a descarga elétrica, o menino estava com os amigos. Ela ainda denunciou que, no local em que o menino levou o choque "não havia placas dizendo que não poderia passar". Além disso, disse que registrou boletim de ocorrência na polícia acerca do caso.

 

“Lá não tinha sinalização nenhuma falando que era proibido ele passar ‘pra’ onde foi. Nada vai trazer o Gabriel de volta, mas eu desejo que tomem providência”, disse.

 

g1 entrou em contato com a Polícia Civil para saber se o caso está sendo investigado pela polícia e aguarda retorno.

 

Paixão por futebol

 

A mãe de Gabriel contou ao g1 que o filho era apaixonado por futebol, disputou campeonatos amadores em Goiás e ganhou três medalhas. Até os 16 anos, ele queria ser jogador profissional e participou das chamadas "peneiras" de clubes grandes.

Sem conseguir entrar para o time de base de algum clube, Gabriel deixou o sonho de lado, e entrou em uma nova fase da vida: escolheu ser farmacêutico.

"Até os 16 anos ele participava de peneira de times grandes e fazia de tudo para entrar. Mas como estava difícil, ele focou nos estudos e descobriu que gostava de farmácia e queria estudar. A família trabalha na área de saúde e acabou influenciando ele", contou a mãe.

 

Doação dos órgãos

 

Rita de Kássia doou órgãos do filho Gabriel Henrique. O jovem tinha 18 anos e sonhava em ser farmacêutico. Foram doados os rins para duas pessoas diferentes, fígado, coração e as córneas de Gabriel.

"Ele ficaria feliz, com certeza. Ele falou, em outros momentos, que queria doar porque salvaria outra pessoa. Quando o médico falou que ele morreu, eu falei na mesma hora que iria doar. Foi muito bom para mim porque agora ele vive em outras vidas", desabafou a mãe.

Fonte(s): Por Michel Gomes e Gabriel Buosi, g1 Goiás e TV Anhanguera

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